Wan tornou-se o primeiro Avatar ao se fundir com o espírito da luz, Raava. Ele era um garoto humilde que viveu na era em que os humanos vivam em Tartarugas-Leões.
História
Ganhando a dobra de fogo
Ele viva roubando mantimentos da família Chou, para sustentar seus amigos com quem morava. Um dia, Wan teve uma ideia. Oficiais da cidade onde morava estavam chamando recrutas para uma caçada, porque era assim que eles traziam comida para alimentar o povo da cidade. Logo, no lado de fora, eles chamaram a Tartaruga-Leão, guardiã da cidade. Era ela quem concedia o poder do fogo aos humanos, para caçarem na floresta, onde era o domínio dos espíritos. Quando os caçadores já estavam para entrar na floresta, Wan fingiu estar com muito medo, e pediu desistência da missão, fazendo o chefe do grupo o expulsar e mandar ele devolver o fogo à Tartaruga-Leão, porém, ele não a devolve. Wan, com a dobra de fogo que ele furtou, reuniu alguns aldeões e decidiram invadir as propriedades dos Chou, para roubar seus mantimentos. Eles estavam disfarçados com máscaras. Quando, porém, um dos filhos de Chou, que atacara Wan, viu-se encurralado pelas chamas, Wan não teve coragem de matá-lo, e sua máscara caiu, fazendo com que todos descobrissem que ele havia furtado a dobra de fogo. No entanto, só ele foi descoberto.
A amizade com os espíritos
Por ter cometido esse crime, ele foi condenado ao exílio nas selvas espirituais. Mas ele rogou a Tartaruga-Leão para que o permitisse ficar com a dobra, para sobreviver na floresta. Ela então disse que por ter cometido tal crime, nunca mais poderia voltar àquela cidade, mas consentiu em deixá-lo com o poder do fogo. Logo, Wan teve que vagar pela vasta floresta, até que encontrou um oásis, protegido por um espírito, que não o deixou entrar, por acreditar que por ser humano, era destruidor e mau. Contudo, ao encontrar um Gato-Veado preso numa armadilha dos caçadores de sua antiga cidade, teve compaixão do animal, mesmo que estivesse faminto, e o libertou e o defendeu deles, despertando respeito entre os espíritos, que o acolheram no Oásis. Wan desenvolveu uma amizade forte com os espíritos, defendendo-os dos caçadores com sua dobra de fogo, que melhorou com a ajuda de um dragão, fazendo da arte elementar do fogo sua extensão. Durante esse tempo, Jaya, seu amigo com quem morava nos arredores da cidade, no casco da Tartaruga-Leão, convencido de que seu amigo sobreviveu na floresta dos espíritos, liderava um grupo que propunha sair da cidade com a dominação de fogo.
O encontro com Raava
Dois anos se passaram, e Wan, tendo aprendido a arte completa do fogo, decidiu partir em busca de outras cidades Tartaruga-Leão, para recomeçar uma nova vida. Montando em seu Gato-Veado, o Mula, eles viajaram muito, até que, ao pararem num vale, preseciaram uma multidão de espíritos fugindo de algo, dizendo que os Espíritos Todo-Poderosos estavam lutando ali perto. Wan decidiu ir até lá para saber o que estava acontecendo. Ao se deparar com dois espíritos gigantes batalhando, quis fazer com que os dois parassem, para dar fim àquela confusão. Um deles, percebendo a intenção do humano, clamou à ele, pedindo para que o libertasse. Então, por impulso, e acreditando nas palavras do espírito, ele os separou definitivamente, usando sua dobra. Então, ao ver-se livre um do outro, o grande espírito enegrecido revelou-se, agradecendo a ajuda e dizendo que agora iria espalhar o caos no mundo. Irritado, o outro espírito, ralhou com o humano, perguntando se ele sabia quem eles eram. Logo, Wan conheceu Raava, o espírito da luz e da paz, e Vaatu, o espírito das sombras e do caos, o qual tinha libertado, impondo o desequilíbrio para o mundo. Raava o culpou pelo acontecido, dizendo que Vaatu iria mergulhar o mundo em caos e trevas pelos dez mil anos seguintes e que agora, ele não deveria mais interferir nos assuntos dos espíritos. E Wan, arrependido, também foi embora.
Ele então ocasionalmente encontra dobradores de ar e vai até a cidade deles. Lá, se apresenta como um viajante de outra cidade. Porém, um infestação de espíritos malignos o interrompeu, com a presença de Vaatu com sua energia negativa. Com isso, Raava teve que intervir. Quando a confusão terminou, um ancião perguntou o que estava acontecendo. Raava disse que a culpa era do visitante, Wan disse então que resolveria o problema e foi falar com a Tartaruga-Leão. Wan, então propôs que Raava o ajudasse, e pediu à Tartaruga-Leão que lhe concedesse dobra de ar. Ela achou a ideia absurda, mas concordou em carregar a dobra caso o Grande Espírito da Luz aceitasse o plano. Raava, enfim, concordou. Wan então passou a combinar sua energia com Raava, pois era a única forma de dominar dois elementos ao mesmo tempo, e que Raava o tinha dito que eles teriam a oportunidade de derrotar Vaatu na Convergência Harmônica, que se daria ao longo de um ano, no tempo dos humanos, e que mesmo que conseguissem derrotar Vaatu, ele não poderia ser destruído, o mesmo valia se fosse com Raava, pois trevas e luz precisam um do outro. Ela também explicara que os espíritos, na verdade, pertenciam ao mundo espiritual, nos Pólos norte e sul, sendo que eles se cruzam, e que Vaatu havia aberto os portais para este mundo, onde eles passaram a vagar. Com isso, os homens teriam se refugiado nos cascos das Tartarugas-Leões, se afastando uns dos outros.
Wan, na companhia de Raava, viajaram em busca de outras cidade para adquirir outros elementos. Com isso, absorveu os ensinamentos e detinha consigo um grande ímpeto de poder. Entretanto, Raava o advertiu que se ela ficasse por muito tempo dentro de Wan, concentrando a energia que controlava os quatro elementos juntos, ele não resistiria e seria destruído. Ele, por coincidência, encontra Jaya com sua colônia de humanos, que desmatavam uma parte da floresta e atacavam qualquer espírito que se aproximasse. Ele, infelizmente, testemunhou uma batalha entre eles e os espíritos que habitavam a floresta. Aproveitando da raiva e do ódios de ambos os lados, Vaatu apareeu e influenciou os espíritos a atacarem os humanos. Wan tentou impedir, utilizando as dobras dos quatro elementos, mas ele permaneceu muito tempo com Raava, que acabou derrubando ele, permitindo que a batalha acontecesse e que dizimasse o grupo de humanos. O domínio e o poder exercidos por Vaatu fez com que Raava ficasse enfraquecida e diminuída, pois quando as trevas aumentam a luz diminui.
Com isso, Wan foi com Raava para o portal no norte, onde Raava confessou que nunca havia imaginado que os humanos fossem capazes de ter tanta nobreza e coragem. Wan a encoraja, dizendo que a batalha ainda não havia começado, e que teriam alguma chance, afinal, aquela era sua primeira Convergência Harmônica. Eles entram pelo portal para o mundo espiritual (no lugar onde os dois mundos se encontram). A Convergência Harmônica se inicia. Vaatu se apresenta e zomba de Raava, dizendo que ele iria trazer caos e trevas para o mundo e que ela estava fraca demais para impedi-lo. Então Wan intercede em nome de Raava. Os dois batalham para decidir o destino do mundo. Wan pede ajuda à Raava, que se uni à ele, juntando suas energias. Porém Vaatu estava muito forte e Wan ficou muito tempo com o espírito da luz. O espírito das trevas o imobilizou no momento em que os planetas se alinharam totalmente.
Então, Raava orientou Wan para uma fonte de energia de um dos portais ativada pelo apogeu da Convergência Harmônica. Logo, a essência espiritual de Raava funde-se total e permanentemente ao espírito de Wan, tornado-os um só. Então, Wan torna-se o primeiro Avatar (ou seja, um espírito superior encarnado/manifestado em um corpo humano). Ele usa os quatro elementos no Estado Avatar e aprisiona Vaatu no oco da Árvore do Tempo, dizendo por fim, que ali seria sua prisão a partir de então, e que ele fecharia os portais para que nenhum humano o libertasse. Wan deixou que todos os espíritos passassem pelo portal espiritual para o seu mundo de origem, fechando-os logo em seguida. A partir de então, os espíritos pararam de brigar com os humanos, e este ensinaria à eles a respeitarem os espíritos, sendo ele, a ponte entre os dois mundos.
Depois disso, as Tartarugas-Leões decidiram que não eram mais encarregadas de abrigar os humanos em seus cascos e que não dariam mais as dobras para eles. Os homens se lançaram e passaram a habitar o verdadeiro mundo. Por causa das diferenças e das disputas entre eles, passaram a guerrear uns com os outros. Por isso, o Avatar Wan se encarregou de manter a paz no mundo. Todavia, ele não conseguiu cumprir sua tarefa plenamente. Mas Raava deu-lhe uma segunda chance, prolongando a tarefa de zelar pela paz no mundo, estendendo-a para as suas reencarnações. E assim iniciou-se, a Era do Avatar.
Ganhando a dobra de fogo
Ele viva roubando mantimentos da família Chou, para sustentar seus amigos com quem morava. Um dia, Wan teve uma ideia. Oficiais da cidade onde morava estavam chamando recrutas para uma caçada, porque era assim que eles traziam comida para alimentar o povo da cidade. Logo, no lado de fora, eles chamaram a Tartaruga-Leão, guardiã da cidade. Era ela quem concedia o poder do fogo aos humanos, para caçarem na floresta, onde era o domínio dos espíritos. Quando os caçadores já estavam para entrar na floresta, Wan fingiu estar com muito medo, e pediu desistência da missão, fazendo o chefe do grupo o expulsar e mandar ele devolver o fogo à Tartaruga-Leão, porém, ele não a devolve. Wan, com a dobra de fogo que ele furtou, reuniu alguns aldeões e decidiram invadir as propriedades dos Chou, para roubar seus mantimentos. Eles estavam disfarçados com máscaras. Quando, porém, um dos filhos de Chou, que atacara Wan, viu-se encurralado pelas chamas, Wan não teve coragem de matá-lo, e sua máscara caiu, fazendo com que todos descobrissem que ele havia furtado a dobra de fogo. No entanto, só ele foi descoberto.
A amizade com os espíritos
Por ter cometido esse crime, ele foi condenado ao exílio nas selvas espirituais. Mas ele rogou a Tartaruga-Leão para que o permitisse ficar com a dobra, para sobreviver na floresta. Ela então disse que por ter cometido tal crime, nunca mais poderia voltar àquela cidade, mas consentiu em deixá-lo com o poder do fogo. Logo, Wan teve que vagar pela vasta floresta, até que encontrou um oásis, protegido por um espírito, que não o deixou entrar, por acreditar que por ser humano, era destruidor e mau. Contudo, ao encontrar um Gato-Veado preso numa armadilha dos caçadores de sua antiga cidade, teve compaixão do animal, mesmo que estivesse faminto, e o libertou e o defendeu deles, despertando respeito entre os espíritos, que o acolheram no Oásis. Wan desenvolveu uma amizade forte com os espíritos, defendendo-os dos caçadores com sua dobra de fogo, que melhorou com a ajuda de um dragão, fazendo da arte elementar do fogo sua extensão. Durante esse tempo, Jaya, seu amigo com quem morava nos arredores da cidade, no casco da Tartaruga-Leão, convencido de que seu amigo sobreviveu na floresta dos espíritos, liderava um grupo que propunha sair da cidade com a dominação de fogo.
O encontro com Raava
Dois anos se passaram, e Wan, tendo aprendido a arte completa do fogo, decidiu partir em busca de outras cidades Tartaruga-Leão, para recomeçar uma nova vida. Montando em seu Gato-Veado, o Mula, eles viajaram muito, até que, ao pararem num vale, preseciaram uma multidão de espíritos fugindo de algo, dizendo que os Espíritos Todo-Poderosos estavam lutando ali perto. Wan decidiu ir até lá para saber o que estava acontecendo. Ao se deparar com dois espíritos gigantes batalhando, quis fazer com que os dois parassem, para dar fim àquela confusão. Um deles, percebendo a intenção do humano, clamou à ele, pedindo para que o libertasse. Então, por impulso, e acreditando nas palavras do espírito, ele os separou definitivamente, usando sua dobra. Então, ao ver-se livre um do outro, o grande espírito enegrecido revelou-se, agradecendo a ajuda e dizendo que agora iria espalhar o caos no mundo. Irritado, o outro espírito, ralhou com o humano, perguntando se ele sabia quem eles eram. Logo, Wan conheceu Raava, o espírito da luz e da paz, e Vaatu, o espírito das sombras e do caos, o qual tinha libertado, impondo o desequilíbrio para o mundo. Raava o culpou pelo acontecido, dizendo que Vaatu iria mergulhar o mundo em caos e trevas pelos dez mil anos seguintes e que agora, ele não deveria mais interferir nos assuntos dos espíritos. E Wan, arrependido, também foi embora.
Ele então ocasionalmente encontra dobradores de ar e vai até a cidade deles. Lá, se apresenta como um viajante de outra cidade. Porém, um infestação de espíritos malignos o interrompeu, com a presença de Vaatu com sua energia negativa. Com isso, Raava teve que intervir. Quando a confusão terminou, um ancião perguntou o que estava acontecendo. Raava disse que a culpa era do visitante, Wan disse então que resolveria o problema e foi falar com a Tartaruga-Leão. Wan, então propôs que Raava o ajudasse, e pediu à Tartaruga-Leão que lhe concedesse dobra de ar. Ela achou a ideia absurda, mas concordou em carregar a dobra caso o Grande Espírito da Luz aceitasse o plano. Raava, enfim, concordou. Wan então passou a combinar sua energia com Raava, pois era a única forma de dominar dois elementos ao mesmo tempo, e que Raava o tinha dito que eles teriam a oportunidade de derrotar Vaatu na Convergência Harmônica, que se daria ao longo de um ano, no tempo dos humanos, e que mesmo que conseguissem derrotar Vaatu, ele não poderia ser destruído, o mesmo valia se fosse com Raava, pois trevas e luz precisam um do outro. Ela também explicara que os espíritos, na verdade, pertenciam ao mundo espiritual, nos Pólos norte e sul, sendo que eles se cruzam, e que Vaatu havia aberto os portais para este mundo, onde eles passaram a vagar. Com isso, os homens teriam se refugiado nos cascos das Tartarugas-Leões, se afastando uns dos outros.
Wan, na companhia de Raava, viajaram em busca de outras cidade para adquirir outros elementos. Com isso, absorveu os ensinamentos e detinha consigo um grande ímpeto de poder. Entretanto, Raava o advertiu que se ela ficasse por muito tempo dentro de Wan, concentrando a energia que controlava os quatro elementos juntos, ele não resistiria e seria destruído. Ele, por coincidência, encontra Jaya com sua colônia de humanos, que desmatavam uma parte da floresta e atacavam qualquer espírito que se aproximasse. Ele, infelizmente, testemunhou uma batalha entre eles e os espíritos que habitavam a floresta. Aproveitando da raiva e do ódios de ambos os lados, Vaatu apareeu e influenciou os espíritos a atacarem os humanos. Wan tentou impedir, utilizando as dobras dos quatro elementos, mas ele permaneceu muito tempo com Raava, que acabou derrubando ele, permitindo que a batalha acontecesse e que dizimasse o grupo de humanos. O domínio e o poder exercidos por Vaatu fez com que Raava ficasse enfraquecida e diminuída, pois quando as trevas aumentam a luz diminui.
Com isso, Wan foi com Raava para o portal no norte, onde Raava confessou que nunca havia imaginado que os humanos fossem capazes de ter tanta nobreza e coragem. Wan a encoraja, dizendo que a batalha ainda não havia começado, e que teriam alguma chance, afinal, aquela era sua primeira Convergência Harmônica. Eles entram pelo portal para o mundo espiritual (no lugar onde os dois mundos se encontram). A Convergência Harmônica se inicia. Vaatu se apresenta e zomba de Raava, dizendo que ele iria trazer caos e trevas para o mundo e que ela estava fraca demais para impedi-lo. Então Wan intercede em nome de Raava. Os dois batalham para decidir o destino do mundo. Wan pede ajuda à Raava, que se uni à ele, juntando suas energias. Porém Vaatu estava muito forte e Wan ficou muito tempo com o espírito da luz. O espírito das trevas o imobilizou no momento em que os planetas se alinharam totalmente.
Então, Raava orientou Wan para uma fonte de energia de um dos portais ativada pelo apogeu da Convergência Harmônica. Logo, a essência espiritual de Raava funde-se total e permanentemente ao espírito de Wan, tornado-os um só. Então, Wan torna-se o primeiro Avatar (ou seja, um espírito superior encarnado/manifestado em um corpo humano). Ele usa os quatro elementos no Estado Avatar e aprisiona Vaatu no oco da Árvore do Tempo, dizendo por fim, que ali seria sua prisão a partir de então, e que ele fecharia os portais para que nenhum humano o libertasse. Wan deixou que todos os espíritos passassem pelo portal espiritual para o seu mundo de origem, fechando-os logo em seguida. A partir de então, os espíritos pararam de brigar com os humanos, e este ensinaria à eles a respeitarem os espíritos, sendo ele, a ponte entre os dois mundos.
Depois disso, as Tartarugas-Leões decidiram que não eram mais encarregadas de abrigar os humanos em seus cascos e que não dariam mais as dobras para eles. Os homens se lançaram e passaram a habitar o verdadeiro mundo. Por causa das diferenças e das disputas entre eles, passaram a guerrear uns com os outros. Por isso, o Avatar Wan se encarregou de manter a paz no mundo. Todavia, ele não conseguiu cumprir sua tarefa plenamente. Mas Raava deu-lhe uma segunda chance, prolongando a tarefa de zelar pela paz no mundo, estendendo-a para as suas reencarnações. E assim iniciou-se, a Era do Avatar.
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